“A vibração paroxística do frevo é realmente uma coisa assombrosa. É, enfim, um verdadeiro allegro num presto nacional. É, sem dúvida, o entusiasmo, a ardência orgíaca, mais dionisíaca de nossa música nacional. E aquele rapaz que dançou! Mas será possível que uma coreografia, assim, ainda se conserve ignorada dos nossos teatros e bailarinos? Que beleza! Que leveza admirável! É uma fonte riquíssima. É um verdadeiro título de glória, que o país ignora, simplesmente porque entre nós ainda são muito raros os que têm verdadeira convicção de cultura”. (MÁRIO DE ANDRADE)
Taí, Mário, o FREVO que tu que tu querias:
Performance realizada durante Congresso Internacional de Dança Brasileira - Rio - 2006
por Uyra Mangueira
Professor e Passista de Frevo
Brasilia-Brasil
Frevo: Canjiquinha
Composição de Lourival de Oliveira,
Arranjo e interpretação de Antônio Nóbrega (em seu CD Lunário Perpétuo)
Um comentário:
Não pode morrer jamais.
Postar um comentário